Evidenciar, visibilizar e influenciar

Tornar visíveis as ações desenvolvidas para o enfrentamento das desigualdades e influenciar segmentos diversos da sociedade civil sobre as causas com esse propósito. Essa lógica tem espaço de destaque na estratégia de comunicação da Fundação Tide Setubal na relação com a imprensa.

Para se ter uma ideia, a Fundação conseguiu, em 2024, 581 inserções na imprensa. Esse número representa um aumento em comparação com 2023, quando houve 559 reportagens sobre projetos desenvolvidos.

Ainda que tenha havido prevalência de reportagens em portais de notícias, com 94% das 581 matérias totalizadas em 2024, ocorreram inserções em veículos de demais formatos por meio de estratégias de qualificação e segmentação para públicos específicos. A distribuição ficou, então, da seguinte forma:

• online: 547;
• impresso: 10;
• TV: 10;
• rádio: 5;
• podcast: 9.

Outro aspecto que deve ser destacado diz respeito à lógica segundo a qual é necessário dialogar com segmentos sociais diversos e amplos para visibilizar o trabalho multidisciplinar da Fundação. Nesse sentido, 432 reportagens (74,3%) foram publicadas em veículos com abrangência periférica, enquanto 149 (25,6%), em canais com abordagem central.

Além disso, as ações dos cinco Programas de Influência da Fundação Tide Setubal foram retratadas em 398 reportagens, e os projetos e iniciativas para apoio e fomento, em 173. Já o trabalho da área de Prática de Desenvolvimento Local, por meio do Galpão ZL, situado no Jardim Lapena, foi tema de dez matérias.

Sobre os destaques

Um dos projetos desenvolvidos em 2024 pela Fundação Tide Setubal foi o estudo O Fenômeno do Apagão das Canetas – Efeitos da dinâmica do controle para servidores e para políticas públicas de áreas-fim. Vinculada ao Programa Planejamento e Orçamento Público, a publicação foi tema de um dos episódios do podcast Café da Manhã, coproduzido pela Folha de S.Paulo e a plataforma de streaming Spotify, assim como de reportagem do site Jota, que cobre o universo jurídico.

Ainda, a quarta temporada da websérie Ancestrais do Futuro foi tema de nota veiculada também na Folha de S.Paulo, assim como o lançamento do livro Territórios Clínicos e o Seminário Periferias nas Eleições Municipais, coproduzido com o mesmo jornal.

Já Mapeamento de Ações de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade pela Gestão Pública Brasileira foi tema de reportagens de Agência Brasil, TV Cultura, Congresso em Foco e Mundo Negro.

Além disso, destaca-se também o trabalho para que profissionais da Fundação possam também ser reconhecidas e reconhecidos como porta-vozes e fontes para veículos jornalísticos. Alguns exemplos dizem respeito à participação de Kenia Cardoso, coordenadora do Programa Nova Economia e Desenvolvimento Territorial, em podcast do portal Terra; entrevistas de Pedro Marin, coordenador do Programa Planejamento e Orçamento Público, para a emissora afiliada da TV Globo no Acre e para o podcast Café da Manhã, e a participação de Mariana Almeida, diretora-executiva da Fundação, na bancada do Jornal da Cultura, da TV Cultura.